quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Geisy Benta

— Se a Uniban ficasse no Vaticano seria uma faculdade sagrada, certo? Você não acha que neste caso ela deveria mudar de nome para Unibenta?
— Seria um nome muito bonito.
— Com o Bento XVI de reitor, até a Geisy ia andar vestindo hábito.
— Ah, mas ela ia aparecer na Unibenta com as canelas de fora com certeza. Ia ser um escândalo.
— É verdade. E esse seria o motivo que faltava para a volta da santa inquisição.
Como diria Monty Python, nobody expects the spanish inquisition.
— E a Unibenta ainda poderia contribuir muito no campo do conhecimento, ensinar que a Terra é chata como pizza e não redonda como uma laranja, por exemplo.
— Falando em Benta, eu já namorei uma.
— Uma mulher abençoada pela igreja católica ou uma que se chamava Benta?
— Ela se chamava Benta, mas não era lá muito católica, não. Terminei com ela porque ela usava umas minissaias muito curtas.
— Ah, essa aí na Unibenta iria pra fogueira da inquisição na hora.
— Será? Mesmo sendo Benta?
— Não adianta a pessoa ser benta se tiver comportamento herético.
— Virgem Santa! Você também iria pra fogueira agora mesmo se falasse essa palavra numa aula da Unibenta.
— Herético?
— Disse de novo!
— Bom, pelo jeito você pode ficar tranquilo. Ignorantes e burros seriam muito bem aceitos na Unibenta.

Um comentário:

Buchabick disse...

Eu já fiquei com uma Benta. Era frentista de um posto, acho.

Essa Benta em questão, diga-se, de benta não tinha nem o nome.