- Se eu tivesse um superpoder, queria mesmo era fabricar cabides instantaneamente assim que eu precisasse, ao abrir um guarda-roupas?
- Para que isso? Você tá sem cabide em casa?
- Não. Eu tenho até que muitos cabides. Mas eu queria esse superpoder só para o caso de eu precisar virar arrumadeira algum dia. Aí, já estaria preparado.
- Mas esse superpoder é muito inútil. O máximo que você conseguiria com ele é mudar de profissão.
-Isso depende. Se meu superinimigo fosse o homem-armário, eu poderia combatê-lo com meus cabides.
- Você iria dar cabidadas nele até matá-lo?
- Não. O homem-armário somente poderia ser derrotado quando alguém conseguisse pendurar cerca de 100 cabides em seu interior. Nesse caso, eu seria a única pessoa do mundo a conseguir esse feito.
- E que mal às outras pessoas o homem-armário faria?
- Não faria malefício algum, porque com meu superpoder eu o impediria.
- Mas no caso você estar ocupado, o que ele faria de mal até você aparecer?
- E por que eu estaria ocupado? Eu seria um superherói fajuto, que somente fabricaria cabides. Acho que teria muito tempo livre. Assim, quando o homem-armário aparecesse, eu estaria pronto para combatê-lo.
- E sua identidade secreta seria o que? Camareiro de algum hotel de luxo?
- Camareira mexicana de algum hotel de luxo.
- Por que camareira e não camareiro?
- Identidade secreta. Acho que a mudança aparente de sexo ajudaria.
- E por que mexicana, meu Deus?
- Sempre quis fazer a siesta depois do almoço. Ah, e não precisaria aparar o bigode para convercer os outros que sou mulher.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Não admito zombarias com a grande poesia de Humberto Gessinger. E logo de você, Costela???
Leandra, acho que você errou a caixinha de ocmentário.
Não errou coisa nenhuma, ele só se antecipou ao post seguinte
Já você, Bhuackibk, errou o nome do Leandro, e escreveu "Leandra".
Leandra (errei tb, Índio), isso é uma grande homenagem ao mestre Humberto Gessinger.
Postar um comentário