- E é por isso que eu acho a Negra Li mais gostosa que a Preta Gil.
- Eu perdi o começo da frase. Tava distraído. Repete, por favor.
- Eu disse "e é por isso que eu acho a Negra Li mais gostosa que a Preta Gil".
- É por isso o que? Não ouvi o motivo.
- Eu não disse o motivo. Eu comecei a frase com o "e é por isso".
- Ué. Mas o "e é por isso" subentende-se que que deveria haver um motivo. E que você teria dito antes.
- Eu não disse porque não acho necessário.
- Como assim?
- Preciso embasar o motivo de achar a Negra Li mais gostosa do que a Preta Gil? Se fosse o contrário, aí sim eu precisaria embasar. Falar que sou fã do Gil, que acho a Preta fofinha, que gosto da música dela, qualquer coisa. Mas como como prefiro a Negra Li, acho que isso fala por si só, já que ela é mais gostosa mesmo.
- Eu acho a Preta Gil mais gostosa que a Negra Li.
- E é por isso que, mais dia, menos dia, o Contru te interdita.
- Por que?
- Preciso embasar uma frase sem sentido?
- Tem razão, não precisa. E é por isso que qualquer dia o Ibama te enquadra.
- Por que?
- Esquece.
Um comentário:
e é por isso que eu leio blogs.
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